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História da Marambaia por Almirante Tosta
Recordações da Ilha da Marambaia: Almirante de Esquadra (RM-1 Fuzileiro Naval) Marcelo Gaya Cardoso Tosta
Uma história de amor à Marinha do Brasil e à Ilha da Marambaia.
A Marinha do Brasil, CADIM construíram uma cinemateca com fotos e vídeos da época, está localizada atrás do alojamento de oficiais na Marambaia. Lá é possível ver as fotos na parede e assistir vídeos. Esse projeto foi elaborado, na época com o Comandante Max, Capitão Araújo e a historiadora Mirian Bondim.
Crédito das fotos: Sra Maria de Fátima - neta do Levy Miranda, Historiadora Mirian Bondim, outras fotos de um grande amante da história da Marambaia, Sr Capitão Araújo, fotos da internet, fotos cedidas por moradores, fotos recebidas via internet enviadas por seguidores diversos e, outras retiradas na internet.
A construção deste vídeo foi elaborada pelo Sr Capitão Araújo e sua equipe, onde nossa participação está na edição e formatação.
Contribua com a construção da memória da Marambaia, caso tenha fotos nos envie apenas a foto da foto, vamos juntos resgatar um pouco da história da região.
A palavra Marambaia é de origem tupi-gurani : “Mbara- mbai”, que significa “cerco do mar' , nome dado pelos primeiros habitantes da região à baía protegida entre a restinga e o continente, devido ao contraste de seu mar calmo com o mar revolto do restante da costa. Hoje a baía é conhecida pelo nome de baía de Sepetiba.
Breve história da Restinga da Marambaia - Por Felipe Lucena - 25 de agosto de 2018
Embora existam relatos anteriores, o primeiro documento formal da posse da Marambaia foi registrado em 1856, em nome do comendador Breves. Breves morreu em 1889, passando a região para sua viúva.
No ano de 1908, a Restinga se tornou, oficialmente, da Marinha do Brasil. Lá, no mesmo ano, foi instalada a Escola de Aprendizes-Marinheiros. Outras atividades da Marinha também são realizadas na ilha.
Todavia, bem antes dos marinheiros, a Marambaia era utilizada como região de “engorda” no tráfico de escravos negros trazidos à força da África. Com o fim da escravidão, essas pessoas passaram a viver na Restinga, construindo uma nova vida, seus descendentes ainda estão lá, em quilombolas, realizando atividades como pescaria, artesanato entre outras.
Durante os anos 1970, quando começaram alguns treinamentos de fuzileiros navais na Restinga da Marambaia iniciou-se um conflito por terras entre os descendentes de escravos e os militares.
“Essa situação não chegou a gerar grandes embates ou coisa do tipo e segue, mais ou menos, controlada, com quilombolas e militares usufruindo do espaço com certa harmonia. A torcida é para que tudo siga bem”, conta o pesquisador Mário Costa.
Dominada por uma extrema beleza natural, a Restinga da Marambaia encanta quem tem a oportunidade de conhecer.
Fonte: https://diariodorio.com/breve-historia-da-restinga-da-marambaia/
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